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O CRIACIONISMO E OS ANIMAIS


Os países do chamado primeiro mundo, tradicional reduto do materialismo ateu, onde por décadas prevaleceu o pensamento do evolucionismo, começam de uma forma tímida, mas constante a ver com outros olhos o criacionismo.


O anunciado acima, para o leitor, talvez pareça de complicado entendimento ou mesmo sem sentido, por isto cabe aqui uma explicação mais detalhada do assunto.


O nosso mundo ocidental no que tange ao pensamento sobre a criação é praticamente dividido em dois. De um lado, a corrente cristã, principalmente católica, que aceita e prega a criação do mundo e do universo com tudo que contém, daquela forma já conhecida por todos nós, ou seja; Deus criou o mundo e enfim, a criação inteira a partir do nada e segundo sua vontade. Este pensamento atualmente é conhecido como criacionismo. Por outro lado, a partir do século dezenove, muitos países, principalmente os de língua inglesa, passaram a crer na teoria da evolução, de Charles Darwin, (1809-1882) também conhecida como evolucionismo. Darwin descobriu que animais das ilhas Galápagos, próximas ao Chile, apresentavam características diferentes das mesmas espécies encontradas no continente. Daí partiu a idéia de que as espécies evoluem conforme as necessidades impostas pelo meio ambiente. A partir de então uma grande quantidade de idéias foram brotando tanto de Darwin como de seus seguidores chegando até a idéia de que o homem provém do macaco evoluindo até o estágio atual. A idéia principal foi lançada em 1838 e em 1859 Darwin lança o livro “A origem das espécies”.


O pensamento de Darwin veio dividir completamente os homens de seu tempo e muitos das décadas seguintes chegando até os dias atuais. A Igreja Católica, que então já tinha muitos inimigos como: as idéias do iluminismo, a Revolução Francesa, a maçonaria e as sementes do comunismo, encontrou então um rival de peso que gerava a cada dia o ateísmo desenfreado. O pensamento era: “Ora, se a criação não provém de Deus, mas do evolucionismo, não há porque crer e aceitar esse Deus”. A sociedade vivia um sonho de liberdade, o onde tudo é permitido, já que não tinha que num final, prestar contas a ninguém, junto com o início da era industrial onde parecia ao homem tudo poder e saber.


A partir do evolucionismo surgiram muitas outras idéias e o capitalismo atrelado ao materialismo se instalou de vez principalmente na Europa. Além do Reino Unido, berço de Darwin, um dos países que mais sofreram sua influência foi a França, tradicional inimiga da igreja Católica.


Atualmente a teoria da evolução está em plena decadência. Cérebros um pouco mais inteligentes logo percebem a quantidade de erros nela apresentada. Mesmo porque é uma teoria sem nenhuma comprovação. Exemplos de falhas das mais simples: Se o homem evoluiu de um determinado macaco, porque os outros macacos, os atuais, também não evoluíram. Há também o caso do elo perdido, ou seja, nunca foi encontrado um animal intermediário entre o primitivo e o evoluído. Estas e inúmeras falhas e controvérsias aparecem o tempo inteiro para todos os lados em que a referida teoria se direciona. Assim, cientistas renomados normalmente silenciam diante do evolucionismo.


O que pensa a Igreja Católica sobre o evolucionismo? Da forma mais acertada possível e dentro de uma lógica extraordinária. Em vez de crer em quimeras criadas a partir da imaginação humana sem nada de concreto, acredita não apenas com os olhos do corpo como fazem os cientistas, mas com os olhos do coração. É como se fosse um sexto sentido, dado por Deus a quem ele quer, que percebe toda a criação a partir da fé. Aliado a isto está a palavra de Deus nas escrituras que jamais falharam. A Igreja tem ainda um argumento infalível para tratar o evolucionismo. Na verdade ele existe, não da forma como os cientistas crêem, sem a presença da fé, mas de uma forma extraordinária e criada pelo próprio Deus. É o seguinte pensamento muito estudado como dogma da Igreja Católica; “A providência divina”. Deus, em sua infinita bondade e vendo que tudo que criou era bom, jamais deixaria desamparados suas criaturas, pois se assim o fosse, não subsistiriam aos tempos e aos meios hostis. Assim, a providência é isso que os cientistas tentam o todo custo manter como evolucionismo. É simplesmente a mão de Deus através dos séculos guiando sua criação segundo um propósito e um fim. Mas não da maneira fantasiosa e arrogante da ciência, mas de forma infalível e dentro de uma extrema inteligência que o humano não consegue sequer entender.


Atualmente o criacionismo, que para os cientistas é uma simples palavra, e para os Católicos um dogma, não está implantado como teoria científica nos sistemas educativos de nenhum país. Entretanto no grande reduto do materialismo e das idéias de Darwin, que são os Estados Unidos, é onde em diversos estados estão sendo substituídas as idéias do evolucionismo pelo criacionismo. Parece que esta é mais uma providência divina.


Não só os humanos vieram sofrendo as conseqüências da tal teoria do evolucionismo, caindo no ateísmo e, portanto, fugindo da ética, da moral, da honestidade e vários outros princípios. Os principais perdedores foram os animais. Como foi exposto, segundo tal teoria, não foram criados por Deus, mas surgiram da evolução. Portanto, para essas pessoas, animais não são criação de Deus já que este não existe, e por isso não merecem o menor respeito. Não é sem razão que nos países onde a referida teoria teve maior impacto, a caça e o uso dos animais para os mais diversos fins foi sempre de forma mais acentuada.


QUEM SÃO OS CIENTISTAS?

Os meios de comunicação de massa tem feito dos cientistas verdadeiros deuses e donos da verdade absoluta. Uma população sem cultura verdadeira ou, alienada à cultura do bestei rol, - termo que aqui se pode usar para indicar um monte de besteiras - diante de qualquer palavra crê sem o mínimo de avaliação.


Quem são esses homens que dominam as mentes e o que querem? A última questão da pergunta é muito simples de responder: querem dinheiro e prestígio. Não existe mais aquele cientista de outros tempos cujo objetivo era a descoberta e sua utilidade. Hoje, por trás de cada homem de ciências está uma multinacional e um jogo de interesses quase sempre comerciais ou políticos. Sobre a primeira parte da pergunta: Quem são eles? Certamente pessoas comuns e muito bitolados ou especialistas naquilo que estudam e fazem. De forma que não lhes convém analisar as coisas por outros ângulos, por exemplo, através da filosofia, e muito menos do ângulo da teologia, aliás, matérias que para eles nada significam. O que a população não sabe é que cientista erra, e erra feio. Uma teoria que aparece hoje como verdade absoluta não dura 10 anos. Assim como aconteceu com a maioria das teorias do passado, a maioria contestada, as de hoje também o serão. Só que sobre isso ninguém fala. Para ter uma idéia, basta ler um livro sobre a história da medicina, ou qualquer outra ciência.


As descobertas são resultados de uma grande seqüências de erros. O que um cientista diz hoje, e deixa as multidões fascinadas ao ponto de desacreditar em Deus, amanhã será desmentido por um outro que diz outra coisa. Há ainda o caso de inúmeras teorias sobre as quais suas opiniões estão divididas, uns crêem de uma maneira e outros de outra maneira. Esquecem que a verdade é uma só. Não existem duas verdades. O que significa que um dos grupos está errado, simplesmente falando e pregando erros. Conclui-se que a parcela de pessoas que acreditam nesse segundo grupo está acreditando no erro e aplaudindo o erro. E quantas vezes isso acontece? Praticamente diariamente. Há mesmo meios que supervalorizam os tais cientistas, como se eles não fossem profissionais comuns, sujeitos a acertos e erros e às artimanhas do dinheiro e do poder. Levam a população inculta a acreditar em falsos mitos, em aparências e em sonhos. Usam tempos verbais sempre no indefinido; “poderia ter acontecido”, só que a população que também de verbos nada entendem, pensam que o tal “poderia”, realmente aconteceu. Isso, repetido milhares de vezes e dos mais variados ângulos e assuntos leva ao afastamento da verdade. Da verdade simples, direta e sem rodeios, sem interesses milionários nem de poder. Simplesmente a verdade de Deus. Leonardo Bezerra

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