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PROGRAMA PRESTA HOMENAGEM AO DIA MUNDIAL DOS ANIMAIS

Sendo a Rádio Defesa dos Animais a primeira e única do mundo especialmente voltada para a defesa e direitos dos animais, não poderia deixar de prestar sua homenagem a essas criaturas tão sofridas. Assim, colocou no ar nesta data um Programa Especial sobre esse dia tão especial onde milhares de ativistas em todo o mundo fazem uma reflexão sobre essas criaturas e lhes prestam homenagem.

Por Leonardo Bezerra

O que é o Dia Mundial dos Animais

O Dia Mundial dos Animais surgiu em 1931 em Florença, Itália. A ideia inicial criada por ecologistas, era a preocupação com os animais em extinção. O dia não podia ser outro senão o 04 de outubro, dia de São Francisco de Assis, patrono dos animais e mais recentemente também patrono da ecologia, isto porque em todos os tempos foi o santo que mais entendeu toda a criação de Deus, desde as criaturas inanimadas até os animais mais perfeitos e belos.

Com o passar do tempo, com o aprofundamento do estudo da ética e de várias ciências ligadas à natureza, a idéia de certa forma romântica do início, ganhou peso e base científica chegando no momento a ser encarada como uma questão de sobrevivência da humanidade. Não é mais possível desvincular a destruição do planeta ao uso da indústria de exploração animal.

Quanto mais o homem explora e destrói os animais mais a natureza castiga o homem. A devastação das florestas para cria de animais de corte provoca o desequilíbrio ambiental cuja resposta vem em forma de enchentes, furações, maremotos, degelo dos pólos e muitos outros flagelos semelhantes. A própria ingestão da carne dos animais provoca o maior número de doenças e morte e despesas imensas na área da saúde.

De um lado, o homem comum, voltado para outros interesses, não passa nem perto desse entendimento e, portanto continua abastecendo-se de carne, por outro, a indústria milionária da carne e derivados, mostra em suas embalagens uma imagem romântica e bucólica de vaquinhas pastando tranquilamente no pasto. Jamais deixam transparecer os sofrimentos pelos quais esses animais passam e matadouros é uma palavra que não existe para essa gente.

Por outro lado, é cada vez maior em todo o mundo o número de defensores dos animais. Pessoas muito adiante em seu tempo, sensíveis, profundamente honestas consigo e com a criação. Cada uma a sua maneira, chegam a entender e participar da defesa dos animais, muitas delas inclusive com sacrifício de seus empregos, salários, família, e tudo mais em favor desse pensamento e maneira de ser voltado para a defesa desses nossos irmãos de outra espécie.

Entre os defensores surgem os mais variados grupos. Desde a dona de casa que procura um novo lar para algum cão abandonado até jovens que tiram as roupas em praça pública para manifestar sua indignação contra touradas. Há outros ainda mais ousados como o pessoal do Sea Shepherd e Greenpeace que atacam navios em loucas aventuras contra a matança de baleias, focas e outros animais.

O que tem em comum todos esses grupos é uma única palavra, infelizmente ainda pouco conhecida da população: “A senciência”, isto é, a capacidade de os animais sentirem dor, medo, prazer, alegria e estresse, memória, inteligência e até saudade. Isto significa para qualquer pessoa inteligente, “que pelo visto parece ser a minoria”, que maltratar, aprisionar, explorar ou matar um animal é um crime tão horrendo quanto matar um ser humano.

O lado trágico dos animais é promovido pelo homem e o lado bom do homem é promovido pelos animais que só lhes dão alegria e satisfação. Quantas pessoas idosas tem num animal sua única companhia e conforto, quantas crianças tem no animal um estímulo para o carinho e o bom caráter.

Quantos já foram salvos por animais em desabamentos e catástrofes das mais diversas, quantos são os animais de guarda e de companhia, enfim, o bem que os animais proporcionam é imenso ao mesmo tempo em que o mal promovido pelos homens aos animais parece ser ainda maior. A indústria da morte animal, verdadeiro holocausto legalizado aonde milhões vão diariamente ao matadouro unicamente porque são vistos como geradores de riquezas e não como vidas que sentem o mesmo que os humanos.

Ouça o programa e visite nosso site oficial em www.radiodefesadosanimais.com 



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