Eu me chamo Danielle e vivo em Recife, a minha cidade é muito bonita, cercada de rios, por isso é conhecida também com a Veneza brasileira. Desde muito cedo tenho amor pelos animais, quando me perguntavam o que eu queria ser eu já sabia e respondia: quero ser médica de bichinhos. Cresci, e me formei recentemente no curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Pernambuco.
No momento eu tenho três animais, um gato Persa chamado Esteffano, um cachorro da raça Poodle chamado Thor e um gatinho que adotei da rua que se chama Jájá. Pra mim eles são membros da família, converso com eles e os trato como se fossem meus filhinhos, porém sem deixar de fazê-los entender que eu sou a dona e tenho autoridade sobre eles, porque quando animais percebem que ele é quem mandam na casa começam a faze muita bagunça.
A carrocinha existe na minha cidade sim, infelizmente, trata-se de um modo cruel de recolher cães de rua e levá-los para o “corredor da morte”. Inclusive onde moro tinha uma cadelinha que vivia na casa de um vizinho que não cuidava dela direito, certa vez a carrocinha a capturou e as pessoas da rua fizeram um mutirão e resgataram a mesma. Ela ficou sob cuidados de todos e cada morador se revezava alimentando-a e vermifugando (inclusive eu também o fiz), tentamos arranjar um lar, mas esta não se adaptou, pois tinha costume de viver solta pela rua desde filhote, e assim ela viveu conosco por oito anos, vindo a falecer vítima de um câncer esse ano.
O que você faz pelos animais?
Eu, na época de faculdade, já fui voluntária para tratar de animais que sofreram ferimentos por diversos motivos (atropelamentos, queimaduras, brigas e etc.), ficando responsável por alimentá-los, trocar os curativos e dar os remédios no horário certo diariamente até os mesmos ficarem sãos novamente. E hoje em dia quando posso, eu recolho animais que estão na rua dou alimentos, remédios para vermes e vitaminas e arranjo donos para eles.
Eu não concordo com esse tipo de eventos, um circo já é então bonito com seus trapezistas, mágicos e palhaços, não precisa da presença de animais para ser divertido, e os rodeios podem muito bem atrair público com bons shows de música country, sertanejo, axé e outros ritmos.
A da gatinha Scarlett, pois tenho paixão por felinos e fiquei muito emocionada com o instinto maternal que esse bichinho teve ao arriscar a própria vida para salvar seus filhotinhos.
Decidi participar dando minha opinião porque acho que todo meio de comunicação que exalta a importância dos animais e toma partido daqueles que não podem se defender é válido e merece todo nosso resp
eito, atenção e carinho.
Organizaria e patrocinaria feiras para adoção de animais de rua, e também incentivaria outros amigos meus de profissão a fazer mutirões nos bairros para castração de animais assim evitando a superpopulação de bichinhos de rua que existem pelo Brasil.
Acho sim, pois já tive provas disso, pode parecer meio maluco, mais eu sempre conversei com meus animais e eles sempre me entenderam e às vezes até deram sinais de que estavam respondendo, você também pode fazer isso, basta ter sensibilidade para entender os animais.
Achei muito interessante, pois Knut, além de ser um animal muito bonito, acabou se tornando símbolo um símbolo da proteção animal e ambiental.
Se você tem espaço em casa e além de tudo, espaço no seu coração adote um bichinho de rua, mais só faça isso se tiver certeza do que quer, pois não basta apenas um prato de comida, ele também vai precisar de carinho, cuidados médicos e vacinas para ter uma vida saudável e feliz. Faça isso e terá um amigo fiel e companheiro que com certeza só trará muitas alegrias em sua vida.